Uma cidade a frente de seu tempo, continua intacta até os dias de hoje, houveram mudanças sim, contudo pequenas, comparadas a tão bem planejada obra arquitetônica, a vida de hoje é assim, se risca o preto no branco, se apaga o preto achando nosso aclamado tom vazio, a vida é corrida, é objetiva, centrada, focada.E então nem que por um segundo apenas pare e observe o tempo correr, veja como o seu tempo correu até os dias de hoje, borre em preto e branco aquele momento.Alguns vão correr para não serem pegos pela saudade, enquanto outros se refugiam em boas lembranças, pessoas se cristalizam naquele momento ,esperando a indiferença tomar conta, alguns até mesmo passam despercebidos e só olham para frente, alguns dão o ultimo adeus, outros apenas desperdiçam seu tempo pensando na vida que o ferrugem escondeu.
O
BELO E O SUBLIME
A estética é fundamental porque a beleza é um dos fundamentos da verdade. Talvez até seu único fundamento. Percebemos apenas o perceptível. Respeitamos a beleza acima de tudo, e a buscamos com todas as nossas forças. A beleza e a sublimação são as bases da fotografia.
Nem sempre, percebemos o belo nas coisas belas, nem tudo que é feio aos nossos olhos é feio para os outros. A fotografia mostra claramente o belo, mas na concepção artística, não na concepção humana, pois se usa roupas pretas e brancas (nada de colorido), uma maquiagem pálida, sem vida e sem brilho, e rostos de espanto, de medo, ou até mesmo rostos de coisas belas, mas grosseiras.
O belo e o sublime nascem da relação que se faz nascer no sujeito um sentimento. O fundamento do primeiro é objetivo, ou seja, dado pelo objeto, e desperta no sujeito uma sentimento de prazer. O do segundo é subjetivo, mas frente a um objetivo que traz ao sujeito que o percebe um sentimento de desprazer. O belo nasce de uma conformação.
Se o belo nasce de uma conformidade que desperta um sentimento de prazer, o sublime, pelo contrario, traz um sentimento de desprazer, ao menos inicialmente. Nele nos confrontamos com forças que vão muito além de nossas forças e que ameaçam nos destruir.
A foto mostra claramente o belo e o sublime juntos, o belo quando se trata idealização das mulheres nela retratada, e o sublime quando se trata do desprazer.
Integrantes;André igreja,Raphael alves,Larissa Matuz,Nara Andejara,Pedro Jardim,Raquel Magalhães, Paulo Jardim e Indiane 3°C
Integrantes;André igreja,Raphael alves,Larissa Matuz,Nara Andejara,Pedro Jardim,Raquel Magalhães, Paulo Jardim e Indiane 3°C
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