quinta-feira, 30 de junho de 2011

Bom dia

Amanha sexta ultimo dia para apresentações das tarefas de ingles, geografia e fisica.
Trote meninas levem maquiagem brincos para fazer as coisas ..


Segunda prova na piscina se der levem touca , para da uma forcinha.
Lavagem de sala , levem tmb detergente sabão pano, esponja , se der claro :)

Bom

terça-feira, 28 de junho de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

O trabalho de física é para ser entregue na segunda-feira ( 27/06 )
e o trote caipira será na sexta-feiira ( 01/07 )
 
Beijos a todos =*

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Arte Conceitual

A arte conceitual: define-se como o movimento artístico que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte, deixando os meios usados para criar em lugar secundário. O artista Sol LeWitt definiu-a como: "Na arte conceitual, a ideia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Quando um artista usa uma forma conceitual de arte, significa que todo o planejamento e decisões são tomadas antecipadamente, sendo a execução um assunto secundário. A ideia torna-se a máquina que origina a arte."
Marcel Duchamp criticava as pinturas pelo fato de reduzir a arte em apenas matéria (tinta, cor, desenho, textura e sensibilidade) e contemplação da sensação.
A arte conceitual recorre frequentemente ao uso de fotografias, mapas e textos escritos (como definições de dicionário). Em alguns casos, como no de Sol Lewitt, Yoko Ono (grupo Fluxus) e Lawrence Weiner, reduz-se a um conjunto de instruções escritas que descrevem a obra, sem que esta se realize de fato, dando ênfase à ideia no lugar do artefato. Alguns artistas tentam, também, desta forma, mostrar a sua recusa em produzir objetos de luxo - função geralmente ligada à ideia tradicional de arte - como os que podemos ver em museus.
Apesar das diferenças pode-se dizer que a arte conceitual é uma tentativa de revisão da noção de obra de arte arraigada na cultura ocidental. A arte deixa de ser primordialmente visual, feita para ser olhada, e passa a ser considerada como idéia e pensamento.
A década de 70 se caracteriza pela expansão da arte conceitual, isto é, da arte como idéia, através de meios anartísticos, operando com o corpo em performances, com novos meios tecnológicos, Multimeios e uma outra modalidade espacial e fragmentada de trabalho - Instalação.
É interessante notar que na Arte Conceitual o público é obrigado a deixar de ser apenas um observador passivo pois o entendimento da obra de arte não é mais direto. O público também é obrigado a refletir e sair da confortável situação de saber, por antecipação, avaliar se uma obra de arte é “ruim” ou “boa”.
A arte conceitual é um processo de contra-cultura que cresceu no pós-guerra. É uma arte engajada politicamente e subversiva que costuma questionar parâmetros de valor da própria produção artística.
Com a arte conceitual, a moda também procura se afirmar e valorizar o ser como indivíduo. O estilista passa seu conceito através da atmosfera do desfile e de suas criações que fogem do vestuário comum e dão espaço ao personagem surreal.

Joseph Kosuth,  "One and Three Chairs", 1965.








Videos sobre arte conceitual:

http://www.youtube.com/watch?v=mXZvI7NC6FE&feature=related

Grupo: Davi Salmai
Rebeca Ferreira
Wanessa Sales





segunda-feira, 20 de junho de 2011

Expressionismo Abstrato

O Expressionismo Abstrato foi um movimento que floresceu em Nova York a partir de 1940 e acabou exercendo forte influência sobre a Europa nas décadas de 50 e 60 desse século.

As principais características do Expressionismo Abstrato eram a revolta contra a pintura tradicional, a liberdade e a espontaneidade.

Expressionismo Abstrato foi um método de pintura que privilegiava a rapidez da execução, a espontaneidade "eruptiva" e condenava a premeditação - são bastante bem sucedidas.

Jackson Pollock foi um dos principais representantes do expressionismo abstrato. O artista, entretanto, consegue imprimir sua própria leitura e estilo à herança surrealista francesa, como atesta "A Loba" (The She-Wolf). Morto em acidente em 1956, Pollock é considerado um dos principais nomes da pintura norte-americana. Um dos aspectos mais curiosos ligados à sua personalidade era a maneira como realizava suas obras: estendia a tela no chão, utilizando-se de varas, facas, colheres de pedreiros, gotejamento de líquidos e até areia, com a finalidade de tornar-se parte integrante de sua obra e fazer com que "a vida" da pintura "viesse à tona" (daí o conceito de Action Painting). O termo expressionismo abstrato, entretanto, acabou ainda sendo aplicado à obra de artistas como Willem de Kooning (nascido na Holanda) e Mark Rothko (nascido na Rússia). Nem o primeiro possui uma obra considerada totalmente abstrata, nem o segundo uma obra considerada expressionista (é menos agitada que a de seus colegas americanos, sendo chamada de color field painting e não de action painting).



Videos:

http://www.youtube.com/watch?v=3QscWu2Tv3w&playnext=1&list=PLA783912C5B266DE3

http://www.youtube.com/watch?v=_TNS0Bl6eZk

Grupo: @davidbksantos @fiicarvalho @felipsrocha @guinhosagaz Nº: 09,11,12,31



Body Art - Adriano N°01 e Clara N°07






Grupo: Nara Andejara n°20, Paulo Jardim n°25, Raphael Alves n°27

Land Art

Land Art, Earthworks ou Earth Art [arte na Terra] é um movimento artístico que emergiu no Estados Unidos no fim da década de 60, princípios da década de 70, no qual a paisagem e o trabalho artístico estão inextrincavelmente ligados. As esculturas não são colocadas na paisagem; a paisagem é o principal meio de criação.

Por vezes os trabalhos são realizados no espaço aberto e em alguns casos bem longe da civilização, onde ficam sujeitos à erosão e condições naturais do clima.

Muitos dos primeiros trabalhos foram feitos nos desertos do Nevada, New Mexico, Utha e Arizona e eram naturalmente efémeros, pelos que apenas existem registos em vídeo e fotografias.


Aliás, o aspecto efémero das obras Land Art é uma das suas mais marcadas características.

A Land Art é uma também uma forma de protesto contra o lado comercial que está associado às obras de arte tradicionais.


Artistas Land Art contemporâneos: Robert Smithson, Ji
m Denevan, Betty Beaumont,
Eberhard Bosslet, Walter De Maria, et
c.

Vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=ulLU1BUJk8Q

Imagens:

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Pintura Neo-Expressionista



Grupo: Alan, Vinicius e Yan
Nº 02, 30, 34
"3º C"



Definição

Neo-expressionismo é o nome dado ao movimento artístico alemão surgido nos anos 80, que buscava resgatar a pintura como meio de expressão e a identidade cultural alemã. Modalidade artística resgatada a partir da década de 80, ao voltar a registrar os sentimentos pela arte. Foi fortemente influenciado pelo Expressionismo, Simbolismo e Surrealismo. Trouxe de volta a pintura e a escultura, com suas representações críticas, emocionais e subjetivas, após algumas décadas. Formulando o devir da arte em sua história universal. Os artistas costumavam utilizar tintas misturadas a materiais como areia, palha e outros, colados à tela.

História

No final dos anos 70, iniciou-se uma discussão artística, que voltou a orientar a Europa e os Estados Unidos para a pintura como meio de expressão.
Os Estados Unidos perdem sua hegemonia artística para partes a Europa, e esta se volta para as próprias tradições, buscando encontrar uma identidade própria.
Nas décadas de 1970 e 1980, o retorno à arte figurativa tomou um aspecto mais pessoal com o neo-expressionismo. Na Itália, Alemanha e Estados Unidos os neo-expressionistas usaram as mesmas pinceladas vigorosas dos artistas expressionistas, mas pintaram a forma humana de novas maneiras. Os artistas italianos, como Francesco Clemente, Sandro Chia e Enzo Cucchi, exploraram “assu”.

Neo-Expressionismo – De 1980 a 1990

Com o intenso processo de Globalização já em andamento - e seus avanços tecnológicos - e com o fim do período ditatorial que manchou de negro a história do Brasil de 1964 a 1985, os anos 1980, para a arte brasileira, funcionaram como uma maneira de resgatar antigos valores estéticos quase que num gesto saudosista, ávido do país que nos fora roubado durante vinte e um anos e de sua identidade.

A pintura neo-expressionista formou duas fases:
Primeira Geração
Artistas de Berlim e Düsseldorf, nascidos antes ou durante a Segunda Guerra Mundial. Evocam a liberdade formal, para testemunhar a relação do artista com a realidade e seu compromisso com a história.
• Georg Baselitz
• Markus Lüpertz
• Sigmar Polke
• Gerhard Richter
• A. R. Penck
• Jörg Immendorff
• Anselm Kiefer

Segunda Geração
Artistas de Colônia e Hamburgo, nascidos no pós-guerra. Se identificam com idéias rebeldes, agressivas, com influências punk e deliberadamente marginais.
• Hans Peter Adamski
• Peter Bömmels
• Walter Dahn
• Jiri Georg Dokoupil
• Gerard Kever
• Gerhard Naschberger
• Albert Oehlen
• Werner Büttner
Pintura Impetuosa
Apesar de pertencerem à Segunda Geração, estavam fixados em Berlim. Têm maneiras muito diferentes de conceber e têm em comum sua iconografia (nus, retratos, auto-retratos, paisagens, cenas urbanas). Sua estética mescla primitivismo e agressividade. Construíram uma obra pictórica de grandes formatos, generosas e impetuosas pinceladas, fruto de movimentos quase automáticos de grande força rítmica.
• Salomé (pseudônimo de Wolfgang Cilarz)
• Rainer Fetting
• Helmut Middendorf
• Bernd Zimmer



Fotos abaixo sobre o tema:



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Pop Art - Grupo: Jéssica nº 17 e Lucas nº19.

· Conceito

Pop art é um movimento principalmente americano e britânico, sua denominação foi empregada pela primeira vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos.

O pop art propunha que se admitisse a crise da arte que assolava o século XX e pretendia demonstrar com suas obras a massificação da cultura popular capitalista. Procurava a estética das massas, tentando achar a definição do que seria a cultura pop, aproximando-se do que costuma chamar de kitsch.

Diz-se que a Pop art é o marco de passagem da modernidade para a pós-modernidade na cultura ocidental.

Ao envolver elementos gerados pela sociedade industrial, a “pop art” realiza um duplo movimento capaz de nos revelar a riqueza de sua própria existência. Por um lado, ela expõe traços de uma sociedade marcada pela industrialização, pela repetição e a criação de ícones instantâneos. Por outro, questiona os limites do fazer artístico ao evitar um pensamento autonomista e abranger os fenômenos de seu tempo para então conceber suas criações próprias.

O movimento “pop art” apareceu em um momento histórico marcado pelo reerguimento das grandes sociedades industriais outrora afetadas pelos efeitos da Segunda Guerra Mundial. Dessa forma, adotou os grandes centros urbanos norte-americanos e britânicos como o ambiente para que seus primeiros representantes tomassem de inspiração para criar as suas obras. Peças publicitárias, imagens de celebridades, logomarcas e quadrinhos são algumas dessas inspirações.

Os integrantes da “pop art” conseguiram chamar a atenção do grande público ao se inspirar por elementos que em tese não eram reconhecidos como arte, ao levar em conta que o consumo era marca vigente desses tempos. Grandes estrelas do cinema, revistas em quadrinhos, automóveis modernos, aparelhos eletrônicos ou produtos enlatados foram desconstruídos para que as impressões e ideias desses artistas assinalassem o poder de reprodução e a efemeridade daquilo que é oferecido pela era industrial.

· Características

Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras.

Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade. O pop art misturava materiais como fotografia, pintura, colagem, escultura, assemblage (colagem em 3 dimensões). Colagens e repetições de imagens em série são características de obras e os temas são os símbolos e os produtos industriais dirigidos às massas urbanas (tampinha de garrafa, pregos, automóveis, enlatados, ídolos de cinema e música, produtos descartáveis, fast food…). O principal são as imagens, os ambientes, a vida que a tecnologia industrial criou nos grandes centros urbanos.

· Principais artistas

Os principais artistas da pop art foram Robert Rauschenberg (1925), famoso pelas pinturas com garrafas de Coca-Cola, embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados; Roy Lichtenstein (1923-1997), com suas obras baseadas nas histórias em quadrinhos e anúncios publicitários; e Andy Warhol (1927-1987), com suas séries de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe.

· No Brasil

A década de 60 foi de grande efervescência para as artes plásticas no pais. Os artistas brasileiros também assimilaram os expedientes da pop art como o uso das impressões em silkscreen e as referências aos gibis. Dentre os principais artistas estão Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser, Resende, De Tozzi, Aguilar e Antonio Henrique Amaral.

A obra de Andy Warhol expunha uma visão irônica da cultura de massa. No Brasil, seu espírito foi subvertido, pois, nosso pop usou da mesma linguagem, mas transformou-a em instrumento de denúncia política e social.

· Imagem

http://www.historiadaarte.com.br/imagens/ROY1.JPG

· Vídeos

  • Pop Art:

  • Principais Artistas da Pop Art:

  • Alguns vídeos musicais com influência da Pop Art:

Rihanna – Rude Boy

Quando eu disse algumas das características da POP Art, eu falei: “cores fortes, intensas, fluorescentes e vibrantes”. Pois então, “Rude Boy” é assim, cheio de cores.


Madonna – Give It 2 Me

A rainha do POP desconstruiu as cores de seu clipe e inspirou-se na arte originária do dadaísmo. Não podemos esquecer que a capa do álbum “Celebration” é completamente inspirada na Marilyn Monroe de Andy Warhol.



Lady GaGa – Telephone

O videoclipe é com-ple-ta-men-te pop art. Cheio de onomatopeias e cores vivas e vibrantes, o curta-metragem lembra a estética das histórias em quadrinhos. GaGa e Beyoncé são as Andy Warhol do novo milênio.