quinta-feira, 30 de junho de 2011
Bom dia
terça-feira, 28 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Arte Conceitual
Grupo: Davi Salmai
Rebeca Ferreira
Wanessa Sales
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Expressionismo Abstrato
As principais características do Expressionismo Abstrato eram a revolta contra a pintura tradicional, a liberdade e a espontaneidade.
Expressionismo Abstrato foi um método de pintura que privilegiava a rapidez da execução, a espontaneidade "eruptiva" e condenava a premeditação - são bastante bem sucedidas.
Jackson Pollock foi um dos principais representantes do expressionismo abstrato. O artista, entretanto, consegue imprimir sua própria leitura e estilo à herança surrealista francesa, como atesta "A Loba" (The She-Wolf). Morto em acidente em 1956, Pollock é considerado um dos principais nomes da pintura norte-americana. Um dos aspectos mais curiosos ligados à sua personalidade era a maneira como realizava suas obras: estendia a tela no chão, utilizando-se de varas, facas, colheres de pedreiros, gotejamento de líquidos e até areia, com a finalidade de tornar-se parte integrante de sua obra e fazer com que "a vida" da pintura "viesse à tona" (daí o conceito de Action Painting). O termo expressionismo abstrato, entretanto, acabou ainda sendo aplicado à obra de artistas como Willem de Kooning (nascido na Holanda) e Mark Rothko (nascido na Rússia). Nem o primeiro possui uma obra considerada totalmente abstrata, nem o segundo uma obra considerada expressionista (é menos agitada que a de seus colegas americanos, sendo chamada de color field painting e não de action painting).
Videos:
http://www.youtube.com/watch?v=3QscWu2Tv3w&playnext=1&list=PLA783912C5B266DE3
http://www.youtube.com/watch?v=_TNS0Bl6eZk
Grupo: @davidbksantos @fiicarvalho @felipsrocha @guinhosagaz Nº: 09,11,12,31
Land Art, Earthworks ou Earth Art [arte na Terra] é um movimento artístico que emergiu no Estados Unidos no fim da década de 60, princípios da década de 70, no qual a paisagem e o trabalho artístico estão inextrincavelmente ligados. As esculturas não são colocadas na paisagem; a paisagem é o principal meio de criação.
Por vezes os trabalhos são realizados no espaço aberto e em alguns casos bem longe da civilização, onde ficam sujeitos à erosão e condições naturais do clima.
Muitos dos primeiros trabalhos foram feitos nos desertos do Nevada, New Mexico, Utha e Arizona e eram naturalmente efémeros, pelos que apenas existem registos em vídeo e fotografias.
Aliás, o aspecto efémero das obras Land Art é uma das suas mais marcadas características.
A Land Art é uma também uma forma de protesto contra o lado comercial que está associado às obras de arte tradicionais.
Artistas Land Art contemporâneos: Robert Smithson, Jim Denevan, Betty Beaumont,
Eberhard Bosslet, Walter De Maria, etc.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=ulLU1BUJk8Q
Imagens:
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Pintura Neo-Expressionista
Grupo: Alan, Vinicius e Yan
Nº 02, 30, 34
"3º C"
Definição
Neo-expressionismo é o nome dado ao movimento artístico alemão surgido nos anos 80, que buscava resgatar a pintura como meio de expressão e a identidade cultural alemã. Modalidade artística resgatada a partir da década de 80, ao voltar a registrar os sentimentos pela arte. Foi fortemente influenciado pelo Expressionismo, Simbolismo e Surrealismo. Trouxe de volta a pintura e a escultura, com suas representações críticas, emocionais e subjetivas, após algumas décadas. Formulando o devir da arte em sua história universal. Os artistas costumavam utilizar tintas misturadas a materiais como areia, palha e outros, colados à tela.
História
No final dos anos 70, iniciou-se uma discussão artística, que voltou a orientar a Europa e os Estados Unidos para a pintura como meio de expressão.
Os Estados Unidos perdem sua hegemonia artística para partes a Europa, e esta se volta para as próprias tradições, buscando encontrar uma identidade própria.
Nas décadas de 1970 e 1980, o retorno à arte figurativa tomou um aspecto mais pessoal com o neo-expressionismo. Na Itália, Alemanha e Estados Unidos os neo-expressionistas usaram as mesmas pinceladas vigorosas dos artistas expressionistas, mas pintaram a forma humana de novas maneiras. Os artistas italianos, como Francesco Clemente, Sandro Chia e Enzo Cucchi, exploraram “assu”.
Neo-Expressionismo – De 1980 a 1990
Com o intenso processo de Globalização já em andamento - e seus avanços tecnológicos - e com o fim do período ditatorial que manchou de negro a história do Brasil de 1964 a 1985, os anos 1980, para a arte brasileira, funcionaram como uma maneira de resgatar antigos valores estéticos quase que num gesto saudosista, ávido do país que nos fora roubado durante vinte e um anos e de sua identidade.
A pintura neo-expressionista formou duas fases:
Primeira Geração
Artistas de Berlim e Düsseldorf, nascidos antes ou durante a Segunda Guerra Mundial. Evocam a liberdade formal, para testemunhar a relação do artista com a realidade e seu compromisso com a história.
• Georg Baselitz
• Markus Lüpertz
• Sigmar Polke
• Gerhard Richter
• A. R. Penck
• Jörg Immendorff
• Anselm Kiefer
Segunda Geração
Artistas de Colônia e Hamburgo, nascidos no pós-guerra. Se identificam com idéias rebeldes, agressivas, com influências punk e deliberadamente marginais.
• Hans Peter Adamski
• Peter Bömmels
• Walter Dahn
• Jiri Georg Dokoupil
• Gerard Kever
• Gerhard Naschberger
• Albert Oehlen
• Werner Büttner
Pintura Impetuosa
Apesar de pertencerem à Segunda Geração, estavam fixados em Berlim. Têm maneiras muito diferentes de conceber e têm em comum sua iconografia (nus, retratos, auto-retratos, paisagens, cenas urbanas). Sua estética mescla primitivismo e agressividade. Construíram uma obra pictórica de grandes formatos, generosas e impetuosas pinceladas, fruto de movimentos quase automáticos de grande força rítmica.
• Salomé (pseudônimo de Wolfgang Cilarz)
• Rainer Fetting
• Helmut Middendorf
• Bernd Zimmer
Fotos abaixo sobre o tema:
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Pop Art - Grupo: Jéssica nº 17 e Lucas nº19.
· Conceito
Pop art é um movimento principalmente americano e britânico, sua denominação foi empregada pela primeira vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos.
O pop art propunha que se admitisse a crise da arte que assolava o século XX e pretendia demonstrar com suas obras a massificação da cultura popular capitalista. Procurava a estética das massas, tentando achar a definição do que seria a cultura pop, aproximando-se do que costuma chamar de kitsch.
Diz-se que a Pop art é o marco de passagem da modernidade para a pós-modernidade na cultura ocidental.
Ao envolver elementos gerados pela sociedade industrial, a “pop art” realiza um duplo movimento capaz de nos revelar a riqueza de sua própria existência. Por um lado, ela expõe traços de uma sociedade marcada pela industrialização, pela repetição e a criação de ícones instantâneos. Por outro, questiona os limites do fazer artístico ao evitar um pensamento autonomista e abranger os fenômenos de seu tempo para então conceber suas criações próprias.
O movimento “pop art” apareceu em um momento histórico marcado pelo reerguimento das grandes sociedades industriais outrora afetadas pelos efeitos da Segunda Guerra Mundial. Dessa forma, adotou os grandes centros urbanos norte-americanos e britânicos como o ambiente para que seus primeiros representantes tomassem de inspiração para criar as suas obras. Peças publicitárias, imagens de celebridades, logomarcas e quadrinhos são algumas dessas inspirações.
Os integrantes da “pop art” conseguiram chamar a atenção do grande público ao se inspirar por elementos que em tese não eram reconhecidos como arte, ao levar em conta que o consumo era marca vigente desses tempos. Grandes estrelas do cinema, revistas em quadrinhos, automóveis modernos, aparelhos eletrônicos ou produtos enlatados foram desconstruídos para que as impressões e ideias desses artistas assinalassem o poder de reprodução e a efemeridade daquilo que é oferecido pela era industrial.
· Características
Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras.
Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade. O pop art misturava materiais como fotografia, pintura, colagem, escultura, assemblage (colagem em 3 dimensões). Colagens e repetições de imagens em série são características de obras e os temas são os símbolos e os produtos industriais dirigidos às massas urbanas (tampinha de garrafa, pregos, automóveis, enlatados, ídolos de cinema e música, produtos descartáveis, fast food…). O principal são as imagens, os ambientes, a vida que a tecnologia industrial criou nos grandes centros urbanos.
· Principais artistas
Os principais artistas da pop art foram Robert Rauschenberg (1925), famoso pelas pinturas com garrafas de Coca-Cola, embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados; Roy Lichtenstein (1923-1997), com suas obras baseadas nas histórias em quadrinhos e anúncios publicitários; e Andy Warhol (1927-1987), com suas séries de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe.
· No Brasil
A década de 60 foi de grande efervescência para as artes plásticas no pais. Os artistas brasileiros também assimilaram os expedientes da pop art como o uso das impressões em silkscreen e as referências aos gibis. Dentre os principais artistas estão Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser, Resende, De Tozzi, Aguilar e Antonio Henrique Amaral.
A obra de Andy Warhol expunha uma visão irônica da cultura de massa. No Brasil, seu espírito foi subvertido, pois, nosso pop usou da mesma linguagem, mas transformou-a em instrumento de denúncia política e social.
· Imagem
· Vídeos
- Pop Art:
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Principais Artistas da Pop Art:
- Alguns vídeos musicais com influência da Pop Art:
Rihanna – Rude Boy
Quando eu disse algumas das características da POP Art, eu falei: “cores fortes, intensas, fluorescentes e vibrantes”. Pois então, “Rude Boy” é assim, cheio de cores.
Madonna – Give It 2 Me
A rainha do POP desconstruiu as cores de seu clipe e inspirou-se na arte originária do dadaísmo. Não podemos esquecer que a capa do álbum “Celebration” é completamente inspirada na Marilyn Monroe de Andy Warhol.
Lady GaGa – Telephone
O videoclipe é com-ple-ta-men-te pop art. Cheio de onomatopeias e cores vivas e vibrantes, o curta-metragem lembra a estética das histórias em quadrinhos. GaGa e Beyoncé são as Andy Warhol do novo milênio.